domingo, 28 de março de 2010

Os 10 lugares que você não vai querer visitar de jeito nenhum

O site listverse, que se propõe a reunir as listas mais interessantes dos mais diversos assuntos que você possa imaginar, elegeu os 10 piores lugares do mundo para serem visitados. E deu Brasil na cabeça!

A Ilha de Queimada Grande, que fica a 35km de Itanhaém, litoral sul de São Paulo, foi apontada como o verdadeiro inferno na Terra. Ela só é paradisíaca numa foto tirada bem de longe. De perto, na verdade, seria bem difícil alguém tirar uma foto e continuar vivo para mostrá-la a alguém.
Por quê? Bom, porque ela possui a incrível média de nove cobras por metro quadrado - são cerca de quatro mil no total. E não são cobrinhas inofensivas, não. São todas do tipo Jararaca-Ilhoa (Bothrops insularis), com um veneno extramemente potente, capaz de matar uma pessoa em poucos instantes. Para se ter uma ideia de como esse lugar é perigoso, ninguém pode entrar na ilha sem autorização da Marinha. Veja bem: a entrada na ilha é proibida. Se você quiser visitá-la, você não é corajoso - é maluco mesmo.




A Ilha da Queimada Grande, tão próxima de São Paulo, deixou para trás lugares como Chernobyl (Ucrânia), cidade do maior desastre radioativo do mundo - uma explosão num reator da usina nuclear, gerando uma imensa nuvem radioativa que contaminou pessoas, animais e o meio ambiente de uma vasta extensão da Europa. O acidente de Chernobyl teve 100 vezes mais radiação do que as bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki durante a II Guerra Mundial. Apesar de resíduos da radiação permanecerem no solo até hoje - e permanecerão por décadas --, algumas pessoas ainda moram por lá. Ao contrário da Ilha de Queimada Grande, que é inabitada.



O terceiro pior lugar do mundo fica no Azerbaijão, numa área tomada por centenas de pequenos vulcões de lama - sim, lama. Quando entram em atividade, voa lama para tudo quanto é lado. Você não vai querer ser atingido por uma bolota de lama caída do céu, vai?











Para o listverse, o quarto lugar mais perigoso é a estrada Yungas, que liga La Paz a Coroico, na Bolívia. Ela tem 56 quilômetros de extensão e faz qualquer estrada brasileira (até mesmo a Fernão Dias) parecer uma Autobahn alemã. A Yungas contorna a Cordilheira dos Andes, a mais de 3 mil metros de altitde. Ela é sinuosa, não possui asfalto e - acredite - não tem guard rail, mureta, nada. Se você erra uma curva, cai de uma altura de 600 metros. Ah, e tem uma neblina incessante também. Resultado: de 200 a 300 mortes são registradas por ano nessa estradinha do inferno.








O quinto lugar mais perigoso é ainda mais sinistro: a ilha de Ramree, em Burma, no sudeste asiático. Trata-se de um imenso pântano, infestado por mosquitos transmissores da malária e repleta de crocodilos gigantescos. Durante a II Guerra Mundial, a ilha foi palco de uma batalha por seis semanas. Os relatos de soldados japoneses são macabros. Dos cerca de mil designados para o local, só 20 sobreviveram - os demais foram trucidados pelos crocodilos. "Era a cacofonia do inferno o som dos gritos de soldados sendo mastigados pelos crocodilos", relatou um sobrevivente. Credo.








Quer vê mais dê uma olhada no site:
O único problema é que é em inglês...

quinta-feira, 25 de março de 2010

SÒ PENSO NISSO HOJE...

Desculpe, estou um pouco atrasado, mas espero que ainda dê tempo
De dizer que andei errado e eu entendo


As suas queixas tão justificáveis
E a falta que eu fiz nessa semana
Coisas que pareceriam óbvias até pra uma criança

Amor eu sinto a sua falta
E a falta é a morte da esperança
Como um dia que roubaram o seu carro deixou uma lembrança
Que a vida é mesmo coisa muito frágil
Uma bobagem uma irrelevância
Diante da eternidade do amor de quem se ama

Por onde andei enquanto você me procurava?
E o que eu te dei foi muito pouco ou quase nada...
E o que eu deixei?Algumas roupas penduradas
Será que eu sei, que você é mesmo tudo aquilo que me faltava..

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Mesmo que Mude

Bidê ou Balde
Composição: Carlinhos Carneiro / Rodrigo Pilla

Ela vai mudar,Vai gostar de coisas que ele nunca imaginou
Vai ficar feliz de ver que ele também mudou
Pelo jeito não descarta uma nova paixão
Mas espera que ele ligue a qualquer hora

Só pra conversar
E perguntar se é tarde pra ligar
Dizer que pensou nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que

É sempre amor, mesmo que acabe
Com ela aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

Ele vai mudar,
Escolher um jeito novo de dizer "alô"
Vai ter medo de que um dia ela vá mudar
Que aprenda a esquecer sua velha paixão
Mas evita ir até o telefone

Para conversar
Pois é muito tarde pra ligar
Tem pensado nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que

É sempre amor, mesmo que acabe
Com ele aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

Para conversar
Nunca é muito tarde pra ligar
Ele pensa nela
Ela tem saudade
Mesmo sem ter esquecido que

É sempre amor, mesmo que acabe
Com ele aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Um espaço só seu

Sandra Maia

Seg, 26 Out, 08h07
Sandra Maia*/Especial para BR Press

(BR Press) - Esta semana, conversando com um amigo, percebemos o quanto deixamos de lado nossos sonhos. Por vezes por causas nobres; por outras, por questões que, bem, poderiam ser postergadas em prol dos nossos objetivos.
E por que o tema? A questão é: quando haverá tempo para que possamos verdadeiramente existir - dentro ou fora da relação? Porque nos permitimos encolher, emburrecer, deixar de ser?
Isso! Estou falando do mais básico - da razão fundamental - de estarmos aqui: Existir. Ser. Acontecer...
E, se o tempo passa, com ele passa também a vida e tudo o que fazemos ou não fazemos - até mesmo a mistura que criamos quando incorporamos o que não é nosso, deixamos de estar presentes... (e isso pode ser tudo ou nada... aquele mau humor que não nos pertence, aquela tristeza que não é nossa, aquela vontade de morrer que não compartilhamos etc, etc...).

Outras esferas

E tem mais: se nos comportamos dessa maneira na relação amorosa, deixamo-nos também contaminar nas relações familiares, naquele grupo de amigos, na organização, no clube, de qualquer segmento que nos destaca do todo.
E então vamos passar a viver só! Não vamos mais participar de qualquer grupo social, profissional ou familiar???? Não! A questão, lembre-se, é: Como continuar a existir dentro ou fora da relação?

Conjunto

Somos, afinal, especiais enquanto pertencemos... E, nesse sentido, contribuímos para que o outro, a organização, o grupo como um todo tenha alma, visão, missão... Tenha um motivo de existência. Participamos da construção de diferentes sonhos e isso também nos faz melhor.
Ajudamos nossos companheiros, familiares, amigos ou empregadores a construir seus sonhos. Interferimos na construção da sua missão do significado de sua existência. Viabilizamos a visão, ou seja, tudo o que é possível. Absorvemos seus valores ou melhor, nos identificamos ou até mesmo nos associamos a estes e dessa forma, tocamos nosso dia-a-dia.

No centro dos sonhos

Às vezes mais perto, às vezes milhas e milhas distantes do nosso centro... E, se é assim com todos, por que para alguns é mais fácil manter-se no eixo, na essência, no ser? Por que alguns respondem melhor a questão acima?
Realmente, acredito que não seja fácil para ninguém manter-se no centro, em si mesmo, no sonho. Os atalhos estão aí e, sem perceber, escolhemos um ou outro ao longo da vida. E estes, com certeza, nos tiram do foco. E não só os atalhos nos distraem - nos deparamos com situações todo o tempo, com algo que gostamos muito - um jardim, uma flor, uma relação, um novo emprego etc., etc... Ou que não gostamos - um dia de chuva, um carro quebrado, um atraso, um desencontro, etc, etc...
E, como Alice no País das Maravilhas, ora tomamos uma ou outra direção - nos esquivamos, paralisamos ou vamos em frente e, sem perceber ou compreender bem, deixamos de saber para onde estamos indo. Onde de fato queremos chegar. O que queremos ser - qual era mesmo o sonho?
E, então, para aqueles todos que não sabem onde estão, para onde vão ou onde querem chegar, o problema é: não há qualquer possibilidade de reencontrar-se, a não ser com forte trabalho de autoconhecimento, meditação, autotransformação. Tudo o que nos remete para dentro, para o que conta, para o que viemos... Escolhas... Sempre escolhas!

http://br.noticias.yahoo.com/s/26102009/11/entretenimento-relacionamentos-espaco-so.html

terça-feira, 20 de outubro de 2009

ISSO É MUITA SABEDORIA

Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer

Clarice Lispector

sábado, 3 de outubro de 2009

Como a noite descesse...

Como a noite descesse...
Emílio Moura

Como a noite descesse e eu me sentisse só, só e
[ desesperado diante dos horizontes
[ que se fechavam,gritei alto, bem alto: ó doce e incorruptível
[ Aurora! e vi logo que só as estrelas
[ é que me entenderiam.
Era preciso esperar que o próprio passado
[ desaparecesse,
ou então voltar à infância.
Onde, entretanto, quem me dissesse
ao coração trêmulo:
— É por aqui!

Onde, entretanto, quem me dissesse
ao espírito cego:
— Renasceste: liberta-te!

Se eu estava só, só e desesperado,
por que gritar tão alto?
Por que não dizer baixinho, como quem reza:
— Ó doce e incorruptível Aurora...
se só as estrelas é que me entenderiam?

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Entrevista " Não nascemos prontos"

Ao começar a assistir o vídeo da entrevista de Mario Sergio Cortella; "Não nascemos prontos", comecei a pensar sobre a juventude e sobre as transformações que nos envolvem, e sobre o de que os tudo que desejamos têm que ser atendido.
No entanto o querer não é poder. Mas estamos em uma sociedade em que a criação dos filhos, às vezes é sem a presença direta dos pais, no qual acabam, por uma série de fatores influenciados em algumas ocasiões pela mídia, que os pais devem compensar a sua falta com presentes, e fazer o possível para poder a agradá-lo, e a cada passo a o surgimento do comodismo. Assim ficamos sem saber o trabalho que é trabalhar.
Mas vivemos em uma sociedade em que cada vez procuramos mais coisas práticas, não queremos ver ou realizar o processo, queremos coisas que sejam rápidas que não envolva muito tempo, então deixamos de saber o trabalho que é para se obter as coisas, inclusive o mercado contribui cada vez mais com isso, pois certas coisas que envolvia um preparo, hoje já temos pronto do jeito que queremos.
Com isso lembrei de pontos e situações que ocorreram recentemente comigo, o de que estamos em constante transformação e que as situações e lugares tem influência sobre nós, e que não somos inéditos, eu não sou uma pessoa inédita, que no Aurélio significa; nunca visto, original, incomum, pois mesmo estando em constantes transformações, ainda carregamos coisas do que "supostamente" éramos antes, e como em situações em que comete erros levei comigo para não cometê-los de novo ou em acertos para acrescentar-me, carregando ainda defeitos ou qualidade e aprimorando-nos a cada momento, mais o modo em que eu sou hoje, eu nunca havia sido antes, sendo assim estamos sendo a cada momento novos, pois a nossa maneira de agir varia a cada momento, nos formando.Assim vem a questão de que não nascemos prontos, pois se fossemos prontos não poderíamos passar por transformações, nem adquirirmos conhecimento a cada situação, e o que vale agora é os objetivos que temos para nos como pessoas, para não chegarmos a perfeição, mas mais perto do que desejamos e de transformações que ajudem-nos em nosso censo-crítico.
Nesse vídeo parei em um momento em que me levou a vários caminhos; o de que vivemos em uma sociedade em que a ética exige a capacidade de justiça, que é todos terem alimento, porém as crianças que estão se desenvolvendo hoje desperdiçam os alimentos em brincadeiras enquanto muitos passam fome e desenvolvem uma alimentação prejudicial e que você não vê o trabalho que o resultou, enquanto podia se usar esse tempo para poder ter uma interação entre a família, o que hoje está difícil de se arranjar, pois cada vez estamos mais longe de nossos pais e a procura de conforto material, sendo as relações colocadas de lado, pois queremos dar o conforto, no entanto, penso que palavras podem valer muito mais do que bens, e exercitadas até em pequenos pedaços de tempo do nosso corriqueiro cotidiano, que possa ter até influencia em nossas escolhas e transformações, para alcançarmos se possível o que queremos ser, pois não nascemos prontos.


Iolanda Nogueira